TAI - IAT BRASIL
Terapia Ajustiva Instrumental
Indicações da Terapia Ajustiva Instrumental e Vantagens
Disfunções osteomusculares posturais; Diversas patologias, ortopédicas, Artroses; Osteofitoses; Tendinites; Hérnias de disco; Dor de cabeça por disfunção cervicogênica (cefaleia de tensão) ou discogênica. Dor de cabeça por DTM (disfunção temporo mandibular). A técnica possui pontos de contato específicos o que confere precisão, além disso a técnica, não é considerada agressiva ao teciso ósseo, pois a força aplicada é controlada, pode ser aplicada com rapidez, os resultados podem ser averiguados pelo terapeuta no momento da aplicação através da análise neurorefléxica, trazendo confiança, na aplicação.
“A fundamentação deste método surgiu na Logan University e associa a base refléxica de Logan Basic, (contado apex e lowforce thrust), análise de comprimento de pernas do TDLC -Thompson Derifield Leg Check e o raciocínio escalonado de ajustes hierarquizados, baseados em subluxações primárias e secundárias, promovendo respostas neurofisiológicas que interagem e conforme são corrigidas promovem alterações instantâneas. A cinesiologia aplicada também se aplica ao desenvolvimento desta técnica.” Dr. Pablo Dias
A técnica possui como objetivos:
– Gerar o equilíbrio do corpo através de manipulações precisas e unidirecionais de baixa potência no sentido da correção da disfunção neuro articular. Eliminar bloqueios estruturais, alterações posturais, dores agudas e crônicas, com ajuda de um instrumento mecânico que produz uma vibração simples, suave e eficaz sem estresse para o paciente (Soulier, 2009). Avaliação precisa por leg checking (checagem do comprimento das pernas): forma de exame à procura de subluxações articulares (disfunção somática).
Conceitos históricos:
Técnica desenvolvida pelos quiropraxistas Alan Fuhr e Warren Lee, em 1967 na cidade de Phoenix, Arizona, tendo origem na escola de Logan (Furh, 2009). Em 1970, o primeiro grupo de quiropraxistas utilizou procedimentos para detectar subluxações através do monitoramento do comprimento da perna. Mais de 70% dos pacientes com lombalgias apresentavam pernas mais curtas. De acordo com pesquisas, o instrumento é capaz de mobilizar o osso, mas se ocorre o benefício ou não, ninguém sabe (Osterbauer; Jour. Manip. Phy. Thera; 1992).